Bem vindo !
Esse blog foi criado para um projeto proposto pelo professor Evandro Cesar Dos Santos.
Para que os alunos dos 8°anos formem equipes, para a criação de um blog, após a saída cultural ao Museu da Língua Portuguesa.
A equipe é formada por:
Marcelo e Vitória designers,
Marjorie pesquisadora,
Rafaela redatora,
Pedro jornalista.
Texto feito por Pedro Henrique Marinelli Verardi
Bem vindo ! Esse blog foi criado para um projeto proposto pelo professor Evandro Cesar Dos Santos, do colégio Notre Dame Rainha Dos Apóstolos em São Paulo. Proposta: Os alunos dos 8°anos A B C devem formar equipes para criação de blogs criados a partir da saída cultural do Museu da Língua Portuguesa e dos acontecimentos no colégio. Neste blog a equipe é formada por: Marcelo Augusto Vieira com a função de designer Marjorie Lóris Santos de Paula com a função de pesquisadora Pedro Henrique Marinelli Verardi com a função de jornalista Rafaella Tenorio de Moura Manso com a função de redatora Vitória Faria Ramos com a função de designer
Podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.
Na semana do dia 31 de março o 1° ano do Ensino Médio fez uma exposição com imagens do Brasil na Ditadura por ordem do professor de sociologia Evandro Cesar dos Santos. Nessa exposição ilustra o estado do Brasil nos anos 60 após a Ditadura ter se iniciado. Veja os preparativos e com ficou essa exposição a seguir :
O museu da Língua Portuguesa foi inaugurado oficialmente dia
20 de março, mas só abriu as portas para o publico dia 21 de março de 2006. Em
apenas três meses o museu já havia sido visitado por mais de 1.600.000 pessoas,
assim sendo um dos museus mais visitados do Brasil e da América do Sul.
O museu foi instalado em um prédio acima da Estação da Luz,
o museu oferece diferentes recursos para que os visitantes possam entender a
história da Língua Portuguesa. Possui mais de 4.000 metros quadrados, entre as
atrações do Museu estão: Auditório:O auditório possui um telão de nove
metros de largura, onde é apresentado um curta-metragem, criado por Antônio
Risério e com direção de Tadeu Jungle, sobre o surgimento, história,
diversidade, e a importância das línguas para a humanidade.
Grande Galeria: Espaço que lembra uma estação de trem
e um grande túnel que possui um telão de 106 metros de comprimento, onde são
projetados onze filmes, dirigidos por Marcello Dantas, Victor Lopes, Carlos
Nader e Eduardo Menezes. Sobre temas como cotidiano: danças, festas, carnavais,
futebol, música, relações humanas, culinária, valores, saberes e um dedicado à
cultura portuguesa.
Beco das palavras ou
etimologia: É onde os
visitantes se divertem movimentando imagens que contém sílabas de palavras, que
incluem sufixos, prefixos e radicais, formando um jogo curioso que tem como
objetivo formar palavras completas.
Mapa dos falares: Uma grande tela interativa mostra os
falares do Brasil, onde é possível navegar pelo mapa e acessar áudios com
amostras da forma de falar dos brasileiros dos estados da Federação.
Lanternas das Influências ou
Palavras Cruzadas: Espaço com oito totens multimídia, em
formato triangular são dedicados às línguas que formaram e influenciaram o
português brasileiro, composto de dois totens dedicados às línguas africanas,
dois às línguas indígenas, um para espanhol, um para inglês e francês, um para
línguas dos imigrantes e o último para o português no mundo.
Linha do Tempo ou História da
Língua Portuguesa: Num
grande painel, são mostradas as origens remotas e indo-europeias da nossa
língua, apresentando a evolução histórica do português desde o etrusco, o latim
clássico e vulgar, as línguas românicas antigas e as três línguas que compõe o
cerne da língua portuguesa contemporânea: o português lusitano, as línguas
indígenas e as africanas.
Todas essas
instalações podem ser vistas no segundo andar do Museu.
No terceiro andar está a Praça da Língua, com se fosse um
planetário da literatura, com varias imagens projetadas no teto, com poemas
famosos interpretados por diferentes artistas. Também possui um auditório onde
passa um filme de 10 minutos sobre o idioma falado no Brasil.
Já no primeiro andar é reservado para exposições
temporárias.
Exposições Temporárias: Ambiente para exposições temporárias
sobre o idioma, iniciando com os 50 anos de um clássico da literatura
brasileira: Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.
Os ventos do dia 4 de abril de 1958 serviram de cenário para que viesse ao mundo uma criança que recebeu, em homenagem ao avô paterno, o nome de Agenor de Miranda Araújo Neto. Mas antes de nascer, o garoto recebeu do pai o apelido que o Brasil inteiro o conheceu: Cazuza.
O período que se estende entre a infância e adolescência de Caju – um dos codinomes de Cazuza – foi cercado por um bom ambiente familiar. Como era filho único, teve sobre si toda atenção e carinho dos pais.
Boas escolas e incentivo nunca faltaram. Ele chegou a começar cursar Comunicação Social, mas abandonou as aulas em menos de um mês, pois, o que realmente desejava era viver intensamente.
Cazuza tentou seguir diversas carreiras como fotógrafo, ator e divulgador musical de uma gravadora. Mas foi através do amigo Leo Jaime que Caju foi apresentado aos integrantes de um grupo de rock que ainda estava em formação.
O ano era 1981 quando Cazuza (voz) se juntou a Guto Goffi (bateria), Dé (baixo), Maurício Barros (teclados) e Roberto Frejat (guitarra) e decretou então a formação original do Barão Vermelho. Durante quatro anos o quinteto permaneceu junto. O grupo lançou três discos, que serviram de suporte para obras que hoje são clássicos da música brasileira como, por exemplo, “Por que A Gente é Assim?”, “Todo Amor Que Houver Nesta Vida” e “Carne De Pescoço”.
Em julho de 1985, após várias brigas internas, Cazuza deixa o Barão e logo levanta o vôo da carreira solo. Pouco depois de sair do grupo, o artista descobriu ser soropositivo. Começou então a sua luta contra a doença degenerativa e a urgência em imortalizar sua arte. Em um período de cinco anos, o poeta lançou cinco álbuns e formou diversas parcerias musicais. Explorou sua versatilidade musical e gravou temas que vão do pop ao blues, passam pela bossa-nova e navegam pelo rock.
Na manhã do dia 7 de julho de 1990, aos 32 anos, Cazuza faleceu em razão das complicações decorrentes da AIDS. Uma das principais características de seu peculiar estilo de composição é a presença de uma poesia que denunciava uma sociedade traiçoeira, competitiva e de futuro duvidoso. De maneira póstuma, foram lançados três trabalhossendo que um deles é um registro que sintetiza as apresentações do Barão na primeira edição do Rock in Rio, em janeiro de 85.
A seguir alguns dos melhores momentos da curta, porém intensa carreira do poeta que há 20 anos deixou a música brasileira orfã.
Esta canção inicialmente fez sucesso graças a versão do cantor Ney Matogrosso, registrada no disco “…Pois É”, de 1983. Mas pouco tempo depois a versão do Barão ganhou as FM’s e vitrolas dos roqueiros da época e levou de uma vez por todas os holofotes para a dupla Frejat/Cazuza. “O Ney foi nossa fada madrinha”, dizia Cazuza sobre o fato de a música ter se tornado conhecida por meio da interpretação de Ney. Com esta canção o Barão encerrou a histórica apresentação na primeira edição do festival Rock In Rio, em janeiro de 1985.
Bete Balanço
Em 1984 o Barão foi convidado para escrever a música tema de um filme dirigido por Lael Rodrigues. Mais uma vez a dupla Frejat/Cazuza entra em ação e dá vida a canção que recebeu o mesmo nome que o longa: “Bete Balanço”. De quebra, os Barões participaram do filme que teve no elenco Débora Bloch, Lauro Corona, Diogo Vilela, entre outros.
Em 1985, após uma conturbada saída do Barão Vermelho, Cazuza lançou Exagerado, o seu primeiro trabalho solo. A faixa título do álbum tournou-se um cartão de visitas do artista e até hoje é tocada nas rádios e rodinhas de violão.
O disco Só se For a Dois, lançado em 1987, apresenta um lado romântico assumido de Caju. Surgem novas parcerias musicais e as letras ganham um conteúdo mais maduro, isto é, Cazuza passa a escrever sobre temas que vão além do cenário da vida noturna do Rio de Janeiro.
Munido com uma poesia ácida, Cazuza fez esta canção e vociferou contra as falcatruas que tomavam conta da nação no final dos anos 80. Passados tantos anos há quem acredite que a situação, ilustrada neste samba rock, não está muito diferente neste país.
Inspirado no discurso apocalíptico de Bob Dylan, Cazuza escreveu, em parceria com Arnaldo Brandão, esta música que tornou-se hino de toda uma geração. A canção apresenta na letra a realidade de um povo que vive esmagado no terceiro mundo, onde há riquezas concentradas nas mãos de poucos e pobreza (principalmente financeira e intelectual) distribuída para uma grande maioria.
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É um país na
costa ocidental da África, um ex-colôno de Portugal, Angola adquiriu
sua independência em 1975. A capital do país é Luanda, é o segundo maior
produtor de petróleo e exportador de diamante da África subsaariana, 65% do
petróleo angolano provém da Cabinda.
O termo Angola é derivado do vocábulo
bantu “N’ gola”, termo que intitulava os governantes de uma região a leste de
Luanda, no século XVI. Iniciou-se o estabelecimento de portos comerciais
portugueses nos tempos de colônia.
O país chegou a ser invadido pelos
holandeses expulsos pela exposição do luso-brasileiro Salvador Correia de Sá em
1648. De 1961 a 2002, o país viveu tempos de conflitos políticos e civis contra
o domínio português e entre a guerra civil que se instaurou entre os partidos
de Angola em 1975.
A política era acirradamente dividida
entre três grupos: Movimento Popular de Libertação de Angola, União Nacional
pela Independência Total de Angola, e Frente Nacional de Libertação de Angola.
O país é divido em 18 províncias,
cujos governadores são nomeados pelo presidente. Angola segue a Lei
Constitucional de 1992, que determina a estrutura de poder e direitos e deveres
do cidadão.
A
língua portuguesa foi uma língua que dominou grandes territórios. Foi uma das
línguas principais de cada região dominada pelos portugueses. Esse domínio, com
o tempo, desenvolveu-se o sotaque de cada região e aprimorou-se a língua portuguesa do Brasil.